Guia de Catalina

Catalina
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Informações sobre a cidade

Santos, uma cidade costeira no estado de São Paulo, no sul do Brasil, é uma importante extensão do porto marítimo que vai do continente à ilha de São Vicente. O centro urbano da ilha faz fronteira com a Baía de Santos, conhecida pela sua extensa praia e pelo jardim adjacente de 5,3 km de comprimento
104 moradores locais recomendam
Santos
104 moradores locais recomendam
Santos, uma cidade costeira no estado de São Paulo, no sul do Brasil, é uma importante extensão do porto marítimo que vai do continente à ilha de São Vicente. O centro urbano da ilha faz fronteira com a Baía de Santos, conhecida pela sua extensa praia e pelo jardim adjacente de 5,3 km de comprimento
Com quase 500 anos, São Vicente foi a primeira vila do país, fundada em 22 de janeiro de 1532 por Martim Afonso de Souza, se tornando a cidade mais antiga do Brasil. Do local também saíram as primeiras expedições para o interior, inclusive a que fundou a cidade de São Paulo. Entre suas atrações se destacam as praias; Itararé, Milionários e Gonzaguinha; a Ilha Porchat; a Ponte Pênsil (a mais antiga do Brasil, inaugurada em 1914); e o teleférico que a liga a Praia de Itararé até o Morro de Voturuá, onde se tem uma vista deslumbrante da região.
35 moradores locais recomendam
São Vicente
35 moradores locais recomendam
Com quase 500 anos, São Vicente foi a primeira vila do país, fundada em 22 de janeiro de 1532 por Martim Afonso de Souza, se tornando a cidade mais antiga do Brasil. Do local também saíram as primeiras expedições para o interior, inclusive a que fundou a cidade de São Paulo. Entre suas atrações se destacam as praias; Itararé, Milionários e Gonzaguinha; a Ilha Porchat; a Ponte Pênsil (a mais antiga do Brasil, inaugurada em 1914); e o teleférico que a liga a Praia de Itararé até o Morro de Voturuá, onde se tem uma vista deslumbrante da região.

Bairros

Com 2.400 metros de extensão, a Praia do Itararé está situada entre a Ilha Porchat e a Ilha Urubuqueçaba, na divisa com Santos. É a maior e uma das mais agitadas praias de São Vicente. É a praia com maior concentração de jovens durante o verão, por suas formações de ondas propícias à prática do surfe. A praia conta com 46 quiosques que oferecem petiscos e bebidas. No local, foi implementado um complexo de lazer, com calçadão, iluminação, playground e o primeiro jardim de praia com árvores de Mata Atlântica do Brasil. Lá funciona o Teleférico, que leva turistas para o alto do Morro do Itararé, de onde saltam os praticantes de voo livre. O pouso ocorre em uma área destinada também na orla do Itararé.
29 moradores locais recomendam
Itararé
29 moradores locais recomendam
Com 2.400 metros de extensão, a Praia do Itararé está situada entre a Ilha Porchat e a Ilha Urubuqueçaba, na divisa com Santos. É a maior e uma das mais agitadas praias de São Vicente. É a praia com maior concentração de jovens durante o verão, por suas formações de ondas propícias à prática do surfe. A praia conta com 46 quiosques que oferecem petiscos e bebidas. No local, foi implementado um complexo de lazer, com calçadão, iluminação, playground e o primeiro jardim de praia com árvores de Mata Atlântica do Brasil. Lá funciona o Teleférico, que leva turistas para o alto do Morro do Itararé, de onde saltam os praticantes de voo livre. O pouso ocorre em uma área destinada também na orla do Itararé.
Frequentado por adeptos de esportes radicais, o Morro do Voturuá é o ponto de partida de voos de asa delta e de paraglider. Para quem gosta de emoção e belas vistas, os passeios aéreos oferecem vistas privilegiadas de todas as praias da cidade. Durante o voo, o visitante poderá avistar alguns dos municípios vizinhos de São Vicente. O morro começa na divisa entre as cidades de Santos e São Vicente. No local está a linha de teleférico que parte da Praia de Itararé. O morro conta com sanitários, lanchonete e mirante, de onde se avista toda a Praia do Itararé, a Ilha Porchat e parte da Praia do José Menino, em Santos.
Vila Voturuá
Frequentado por adeptos de esportes radicais, o Morro do Voturuá é o ponto de partida de voos de asa delta e de paraglider. Para quem gosta de emoção e belas vistas, os passeios aéreos oferecem vistas privilegiadas de todas as praias da cidade. Durante o voo, o visitante poderá avistar alguns dos municípios vizinhos de São Vicente. O morro começa na divisa entre as cidades de Santos e São Vicente. No local está a linha de teleférico que parte da Praia de Itararé. O morro conta com sanitários, lanchonete e mirante, de onde se avista toda a Praia do Itararé, a Ilha Porchat e parte da Praia do José Menino, em Santos.

Cena gastronômica

Choperia descontraída de comidas de boteco e de frutos do mar, com mesas internas e terraço junto à orla.
85 moradores locais recomendam
Restaurante Gaudio
1 R. Frei Gaspar
85 moradores locais recomendam
Choperia descontraída de comidas de boteco e de frutos do mar, com mesas internas e terraço junto à orla.
Casa tradicional, com vista panorâmica e ambientação aconchegante, reúne restaurante, choperia e balada.
76 moradores locais recomendam
Restaurante e Choperia Terraço - São Vicente - SP
274 Alameda Ari Barroso
76 moradores locais recomendam
Casa tradicional, com vista panorâmica e ambientação aconchegante, reúne restaurante, choperia e balada.
Restaurante reúne pratos triviais e mais elaborados, como também pizzas, em ambiente informal e familiar.
108 moradores locais recomendam
Van Gogh
314 Av. Mal. Floriano Peixoto
108 moradores locais recomendam
Restaurante reúne pratos triviais e mais elaborados, como também pizzas, em ambiente informal e familiar.
Petiscos e cervejas, além de picanha e feijoada, em bar e restaurante familiar com jogos de futebol no telão.
10 moradores locais recomendam
Bar Do Dante
777 R. Carvalho de Mendonça
10 moradores locais recomendam
Petiscos e cervejas, além de picanha e feijoada, em bar e restaurante familiar com jogos de futebol no telão.
Boteco descontraído com varanda serve pratos tradicionais com grelhados, acompanhamentos e petiscos.
Manolinho Bar
83 R. Duque de Caxias
Boteco descontraído com varanda serve pratos tradicionais com grelhados, acompanhamentos e petiscos.
Restaurante português de especialidades tradicionais acompanhadas de dupla de violas típicas.
13 moradores locais recomendam
Tasca do Porto
115 Rua Quinze de Novembro
13 moradores locais recomendam
Restaurante português de especialidades tradicionais acompanhadas de dupla de violas típicas.

Passeio turístico

O Teleférico de São Vicente liga a Praia do Itararé ao Morro do Voturuá e é um dos passeios mais tradicionais de São Vicente. É uma oportunidade de avistar a paisagem da orla vicentina e santista no topo do morro com 170 m de altura. São 60 cadeiras duplas que possuem travas de segurança. Seis torres de ferro sustentam o equipamento num percurso de 700 metros de extensão sobre a mata Atlântica. Funciona de segunda a sexta, das 13 às 18 h. Nos finais de semana e feriados funciona das 8 às 18 h.
82 moradores locais recomendam
Teleférico de São Vicente
500 Av. Ayrton Senna da Silva
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O Teleférico de São Vicente liga a Praia do Itararé ao Morro do Voturuá e é um dos passeios mais tradicionais de São Vicente. É uma oportunidade de avistar a paisagem da orla vicentina e santista no topo do morro com 170 m de altura. São 60 cadeiras duplas que possuem travas de segurança. Seis torres de ferro sustentam o equipamento num percurso de 700 metros de extensão sobre a mata Atlântica. Funciona de segunda a sexta, das 13 às 18 h. Nos finais de semana e feriados funciona das 8 às 18 h.
Principal cartão-postal de São Vicente, foi a primeira ponte do gênero construída no Brasil. Tombada como patrimônio histórico, a ponte pênsil de São Vicente foi inaugurada em 21 de maio de 1914, revelando-se fundamental no desenvolvimento da região. A ponte ainda mantém parte do material original utilizado na obra, vindo da Alemanha, como os cabos de aço.
45 moradores locais recomendam
Ponte Pênsil
Ponte Pênsil
45 moradores locais recomendam
Principal cartão-postal de São Vicente, foi a primeira ponte do gênero construída no Brasil. Tombada como patrimônio histórico, a ponte pênsil de São Vicente foi inaugurada em 21 de maio de 1914, revelando-se fundamental no desenvolvimento da região. A ponte ainda mantém parte do material original utilizado na obra, vindo da Alemanha, como os cabos de aço.
Também conhecida, como Praia de São Vicente é considerada a praia mais badalada da cidade. Conta com vários quiosques, bares, restaurantes e lojas, próxima ao centro e de atrações históricas. Possui 800 m de extensão, em uma baía de águas calmas, entre o Marco Padrão e a Praia dos Milionários. É muito procurada para prática de esportes, como; iatismo, jet-ski, wakeboard e Wind surf, frequentada também por moradores do local. Possui bancos e decks de madeira para acesso à areia, espaço verde, quiosques com cobertura de piaçava ao longo do calçadão. Há também um píer particular que efetua passeios diários pela Baia. Ao seu lado localiza-se a praça Biquinha de Anchieta e a Praça Ipupiara onde ocorrem exposições, shows, vendas de artesanato, entre outras atrações.
18 moradores locais recomendam
Gonzaguinha Beach
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Também conhecida, como Praia de São Vicente é considerada a praia mais badalada da cidade. Conta com vários quiosques, bares, restaurantes e lojas, próxima ao centro e de atrações históricas. Possui 800 m de extensão, em uma baía de águas calmas, entre o Marco Padrão e a Praia dos Milionários. É muito procurada para prática de esportes, como; iatismo, jet-ski, wakeboard e Wind surf, frequentada também por moradores do local. Possui bancos e decks de madeira para acesso à areia, espaço verde, quiosques com cobertura de piaçava ao longo do calçadão. Há também um píer particular que efetua passeios diários pela Baia. Ao seu lado localiza-se a praça Biquinha de Anchieta e a Praça Ipupiara onde ocorrem exposições, shows, vendas de artesanato, entre outras atrações.
Praia deserta, localizada dentro do Parque Estadual Xixová-Japuí, atrás do Morro do Xixová, abaixo do Pico do Itaipu. O acesso é por trilha de aproximadamente 40 minutos que passa por áreas de Mata Atlântica do Parque. Possui 300 metros de extensão, sem qualquer infraestrutura, é muito procurada por surfistas.
15 moradores locais recomendam
Praia de Itaquitanduva
15 moradores locais recomendam
Praia deserta, localizada dentro do Parque Estadual Xixová-Japuí, atrás do Morro do Xixová, abaixo do Pico do Itaipu. O acesso é por trilha de aproximadamente 40 minutos que passa por áreas de Mata Atlântica do Parque. Possui 300 metros de extensão, sem qualquer infraestrutura, é muito procurada por surfistas.
Ao lado da Ponte Pênsil e da Av. Getúlio Vargas fica localizado o píer de pescadores. É um longo deck onde moradores e pescadores podem apreciar a vista da Baía de São Vicente. A plataforma tem 700 metros e liga o Marco Padrão à Ponte Pênsil. Local ideal para pescar e caminhar com uma bela vista.
Pier dos Pescadores de São Vicente
251-300 Av. Pres. Getúlio Vargas
Ao lado da Ponte Pênsil e da Av. Getúlio Vargas fica localizado o píer de pescadores. É um longo deck onde moradores e pescadores podem apreciar a vista da Baía de São Vicente. A plataforma tem 700 metros e liga o Marco Padrão à Ponte Pênsil. Local ideal para pescar e caminhar com uma bela vista.
Localizada entre as praias do Itararé e Gonzaguinha, a Ilha Porchat oferece uma vista privilegiada das duas principais praias da cidade. É lá que está localizado o mirante em comemoração aos 500 anos do Brasil, que oferece uma visão panorâmica de algumas das belas praias da Baixada Santista. Na Ilha localizam-se também alguns dos bares e discotecas mais badalados de toda a região.
156 moradores locais recomendam
Ilha Porchat
156 moradores locais recomendam
Localizada entre as praias do Itararé e Gonzaguinha, a Ilha Porchat oferece uma vista privilegiada das duas principais praias da cidade. É lá que está localizado o mirante em comemoração aos 500 anos do Brasil, que oferece uma visão panorâmica de algumas das belas praias da Baixada Santista. Na Ilha localizam-se também alguns dos bares e discotecas mais badalados de toda a região.
Com história desde 1553, a Biquinha de Anchieta foi uma das principais fontes de água da população de São Vicente durante séculos. Seus belos azulejos azuis - trabalhados a mão são relíquias históricas. Lá, o padre jesuíta bebia água e catequizava índios.
61 moradores locais recomendam
Biquinha de Anchieta
Praça 22 de Janeiro
61 moradores locais recomendam
Com história desde 1553, a Biquinha de Anchieta foi uma das principais fontes de água da população de São Vicente durante séculos. Seus belos azulejos azuis - trabalhados a mão são relíquias históricas. Lá, o padre jesuíta bebia água e catequizava índios.
Esse parque é conhecido como Emissário Submarino e avança 400 metros acima do mar. Originalmente, foi construído como plataforma de lançamento de esgoto tratado em alto mar e foi um equipamento fundamental para o saneamento da cidade. Hoje tem uma área de 42.766 m², com vários jardins, playgrounds, ciclovia, pistas de skate e um mirante espetacular para todas as praias de Santos. A arquibancada localizada no parque comporta até 600 pessoas e funciona para campeonatos de surf que acontecem no local. Mesmo fora dos campeonatos, é uma ótima área para contemplar os surfistas. O parque foi projetado pelo arquiteto Ruy Ohtake. O que explica um pouco que um dos destaques seja a maravilhosa escultura de Tomie Ohtake. A escultura de Tomie Ohtake foi inaugurada em 2008 e celebra os 100 anos da imigração japonesa no Brasil. A obra é feita de aço, pesa 80 toneladas e 15 metros de altura. Você pode chegar pertinho, dizem que o som do mar fica ainda mais intenso próximo da escultura. Passeio: Parque Municipal Roberto Mário Santini Localização: Praia do José Menino, em frente ao nº 169 da Avenida Presidente Wilson – Canal 1 Horário: 24 horas Entrada: Gratuita
107 moradores locais recomendam
Emissário Submarino de Santos
170 Avenida Presidente Wilson
107 moradores locais recomendam
Esse parque é conhecido como Emissário Submarino e avança 400 metros acima do mar. Originalmente, foi construído como plataforma de lançamento de esgoto tratado em alto mar e foi um equipamento fundamental para o saneamento da cidade. Hoje tem uma área de 42.766 m², com vários jardins, playgrounds, ciclovia, pistas de skate e um mirante espetacular para todas as praias de Santos. A arquibancada localizada no parque comporta até 600 pessoas e funciona para campeonatos de surf que acontecem no local. Mesmo fora dos campeonatos, é uma ótima área para contemplar os surfistas. O parque foi projetado pelo arquiteto Ruy Ohtake. O que explica um pouco que um dos destaques seja a maravilhosa escultura de Tomie Ohtake. A escultura de Tomie Ohtake foi inaugurada em 2008 e celebra os 100 anos da imigração japonesa no Brasil. A obra é feita de aço, pesa 80 toneladas e 15 metros de altura. Você pode chegar pertinho, dizem que o som do mar fica ainda mais intenso próximo da escultura. Passeio: Parque Municipal Roberto Mário Santini Localização: Praia do José Menino, em frente ao nº 169 da Avenida Presidente Wilson – Canal 1 Horário: 24 horas Entrada: Gratuita
Esse é o maior jardim de praia do mundo, registrado em 2002 pelo Guinness World Records. Quem vive em Santos tem esse parque como uma grande área de lazer, onde é possível correr e caminhar todos os dias. Os turistas podem contemplar toda a beleza dos jardins, que preenchem os 7km de praia de Santos. Como maior jardim de praia do mundo, os números são grandiosos. Mais de 5.000 metros de extensão, 38 monumentos e/ou esculturas, 1.300 canteiros e 1.800 árvores. Como você deve imaginar, é muito difícil administrar essa área, e eu já esse jardim nas mais diferentes condições. Felizmente, o jardim está bem conservado. Vale a pena caminhar pela orla e observar as plantas ornamentais. São cerca de 70 espécies.
20 moradores locais recomendam
Jardins da orla de Santos
20 moradores locais recomendam
Esse é o maior jardim de praia do mundo, registrado em 2002 pelo Guinness World Records. Quem vive em Santos tem esse parque como uma grande área de lazer, onde é possível correr e caminhar todos os dias. Os turistas podem contemplar toda a beleza dos jardins, que preenchem os 7km de praia de Santos. Como maior jardim de praia do mundo, os números são grandiosos. Mais de 5.000 metros de extensão, 38 monumentos e/ou esculturas, 1.300 canteiros e 1.800 árvores. Como você deve imaginar, é muito difícil administrar essa área, e eu já esse jardim nas mais diferentes condições. Felizmente, o jardim está bem conservado. Vale a pena caminhar pela orla e observar as plantas ornamentais. São cerca de 70 espécies.
Uma das principais atrações de Santos é o Aquário, que além das diversos tipos de peixes (distribuídos em 32 tanques de águas doce e salgada), também possui um pinguinário, que abriga espécies que chegam ao litoral de Santos por força das correntezas marítimas. O Aquário faz um trabalho de recuperação e tratamento desses animais. O recinto do leão marinho sempre foi meu lugar preferido no Aquário, especialmente no horário de alimentação dos leões. A entrada é paga, mas é bem baratinha (R$ 8,00 ou R$ 12,00 no combo em conjunto com o Orquidário). Se você não quiser entrar, vale conferir dois murais do ambientalista norte-americano Robert Wyland. Eles foram criados em 2008 e enfeitam duas caixas d’agua na fachada do Aquário.
399 moradores locais recomendam
Aquário Municipal de Santos
s/nº Av. Bartolomeu de Gusmão
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Uma das principais atrações de Santos é o Aquário, que além das diversos tipos de peixes (distribuídos em 32 tanques de águas doce e salgada), também possui um pinguinário, que abriga espécies que chegam ao litoral de Santos por força das correntezas marítimas. O Aquário faz um trabalho de recuperação e tratamento desses animais. O recinto do leão marinho sempre foi meu lugar preferido no Aquário, especialmente no horário de alimentação dos leões. A entrada é paga, mas é bem baratinha (R$ 8,00 ou R$ 12,00 no combo em conjunto com o Orquidário). Se você não quiser entrar, vale conferir dois murais do ambientalista norte-americano Robert Wyland. Eles foram criados em 2008 e enfeitam duas caixas d’agua na fachada do Aquário.
Oferece visita monitorada para ver o vestiário e o gramado da Vila. Possui acervos históricos, troféus, fotos da trajetória da seleção e títulos ganhos, placas, flâmulas Localiza-se na Rua Princesa Isabel, n. 77 – Vila Belmiro.
64 moradores locais recomendam
Estádio Urbano Caldeira
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Oferece visita monitorada para ver o vestiário e o gramado da Vila. Possui acervos históricos, troféus, fotos da trajetória da seleção e títulos ganhos, placas, flâmulas Localiza-se na Rua Princesa Isabel, n. 77 – Vila Belmiro.
Monumento de estilo luxuoso, construído em 1922, com materiais importados, lustres de cristal, fotos, documentos, equipamentos da época. Tem uma cafeteria para apreciar o seu saboroso café.
259 moradores locais recomendam
Museu do Café
95 R. Quinze de Novembro
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Monumento de estilo luxuoso, construído em 1922, com materiais importados, lustres de cristal, fotos, documentos, equipamentos da época. Tem uma cafeteria para apreciar o seu saboroso café.
Acervo com diversas espécies de peixes, aves, mamíferos, crustáceos, conchas de moluscos, itens utilizados na pesca, maquetes de embarcações, obras artísticas, um enorme esqueleto de baleia (23 metros) e tubarões (exemplares).
108 moradores locais recomendam
Museu da Pescaria
192 Av. Bartolomeu de Gusmão
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Acervo com diversas espécies de peixes, aves, mamíferos, crustáceos, conchas de moluscos, itens utilizados na pesca, maquetes de embarcações, obras artísticas, um enorme esqueleto de baleia (23 metros) e tubarões (exemplares).
Apresenta toda a história do ex-jogador renomado Pelé desde sua infância, troféus conquistado
136 moradores locais recomendam
Museu Pelé
1 Largo Marquês de Monte Alegre
136 moradores locais recomendam
Apresenta toda a história do ex-jogador renomado Pelé desde sua infância, troféus conquistado
Um dos atrativos que vale a pena você experimentar! A saída é da Ponte Edgard Perdigão tendo 3 empresas (Turismo no Mar, Genesis Gemini e Mestre dos Mares) que você pode escolher para fazer esse tour. A duração é de 1h30min.
122 moradores locais recomendam
Passeio de Escuna Santos
s/n Av. Alm. Saldanha da Gama
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Um dos atrativos que vale a pena você experimentar! A saída é da Ponte Edgard Perdigão tendo 3 empresas (Turismo no Mar, Genesis Gemini e Mestre dos Mares) que você pode escolher para fazer esse tour. A duração é de 1h30min.
Santos é porto, em essência e em história A trajetória de Santos se confunde com a história de seu Porto, um gigante com 13 quilômetros de extensão que é responsável por cerca de 26% da balança comercial brasileira. A inauguração oficial se deu em 2 de fevereiro de 1892, quando a Companhia Docas de Santos entregou os primeiros 260 metros de cais no Valongo. O episódio iniciou um salto de desenvolvimento econômico da cidade. Entretanto, o Porto para atracação teve início no século 16 e se localizava na baía de Santos. A transferência do cais para o canal do estuário, em águas menos vulneráveis a ataques, resultou na formação de um povoado nos anos 1540. Em 1546, este povoado foi elevado à condição de Vila do Porto de Santos. Três séculos depois, a economia do Estado de São Paulo ganhou uma injeção de ânimo com a São Paulo Railway, que passou a operar em 1867, época de expansão na produção do café, ligando Baixada Santista à capital e interior. Os investimentos no Porto para escoar carga foram inevitáveis. Após anos de obras, o Porto foi inaugurado em 1892 e, a partir de então, experimentou grande crescimento, exportando todo tipo de insumo: açúcar, café, laranja, algodão, adubo, carvão, sucos cítricos, soja, veículos, granéis líquidos. Desde aquela época, segundo a Autoridade Portuária (que administra o complexo desde 1980), o Porto já movimentou mais de 1 bilhão de toneladas de cargas.
18 moradores locais recomendam
Port of Santos
S/N Av. Conselheiro Rodrigues Alves
18 moradores locais recomendam
Santos é porto, em essência e em história A trajetória de Santos se confunde com a história de seu Porto, um gigante com 13 quilômetros de extensão que é responsável por cerca de 26% da balança comercial brasileira. A inauguração oficial se deu em 2 de fevereiro de 1892, quando a Companhia Docas de Santos entregou os primeiros 260 metros de cais no Valongo. O episódio iniciou um salto de desenvolvimento econômico da cidade. Entretanto, o Porto para atracação teve início no século 16 e se localizava na baía de Santos. A transferência do cais para o canal do estuário, em águas menos vulneráveis a ataques, resultou na formação de um povoado nos anos 1540. Em 1546, este povoado foi elevado à condição de Vila do Porto de Santos. Três séculos depois, a economia do Estado de São Paulo ganhou uma injeção de ânimo com a São Paulo Railway, que passou a operar em 1867, época de expansão na produção do café, ligando Baixada Santista à capital e interior. Os investimentos no Porto para escoar carga foram inevitáveis. Após anos de obras, o Porto foi inaugurado em 1892 e, a partir de então, experimentou grande crescimento, exportando todo tipo de insumo: açúcar, café, laranja, algodão, adubo, carvão, sucos cítricos, soja, veículos, granéis líquidos. Desde aquela época, segundo a Autoridade Portuária (que administra o complexo desde 1980), o Porto já movimentou mais de 1 bilhão de toneladas de cargas.
A Ponta da Praia, charmoso bairro de Santos, muito ligado aos esportes náuticos, e acesso para as praias do Guarujá e litoral norte do estado, está em obras. Ainda em 2020, o bairro irá receber equipamentos públicos que visam melhorar sua estrutura e fornecer espaços que estimulam o turismo na região. Através de parceria entre poder público e setor privado, a Ponta da Praia irá ganhar: NOVO CENTRO DE CONVENÇÕES Um centro de atividades turisticas climatizado pronto para receber exposições, convenções e shows. Com vagas de estacionamento cobertas e toda estrutura para receber eventos. NOVO MERCADO DE PEIXE Com área de 1,7 mil m², contará com boxes para venda de pescados e bar. O local será climatizado, evitando o odor no ambiente externo. REMODELAÇÃO DO DECK DO PESCADOR E PONTE EDGAR PERDIGÃO O Deck será reestruturado com mais tecnologia para suportar as ressacas mais intensas. Nova configuração com rampas para maior conforto e segurança. A Ponte visa atender os usuários da travessia do canal do Porto, por meio de readequações e a implantação de novos acessos laterais. ORLA REMODELADA As intervenções incluem a ampliação de trechos do calçadão da orla, que abrigará uma nova ciclovia, espaços de convivência, mobiliário urbano moderno com bancos iluminados, bicicletários, fonte interativa e obstáculos para a prática de skate e parkour. Ampliação do número de árvores. Novas rampas de acesso ao mar – e reforma das já existentes – facilitarão a prática de esportes náuticos como canoagem. Haverá também um mirante para contemplação do mar e troca de iluminação pública, transformando em um novo cartão-postal de Santos MAIS FLUIDEZ NO TRÂNSITO A mudança mais significativa será na área de embarque e desembarque das balsas. A Praça Almirante Gago Coutinho será ampliada e a fila de veículos será reorganizada. Para quem desembarca em Santos, haverá opção de saída pela Avenida Saldanha da Gama, para quem seguirá pela orla. Outra alternativa será o contorno da nova Praça Gago Coutinho, com opções sentido porto e sentido Avenida Rei Alberto I. Um novo bolsão será criado no final da Avenida Saldanha da Gama para veículos com prioridade ou hora marcada. Também haverá área para acesso de ônibus e integração com a futura linha do VLT. As intervenções ocorrerão nos 2,1 km da via entre a Avenida Coronel Joaquim Montenegro (canal 6) e o início da área do porto organizado. A Avenida Saldanha da Gama, no sentido Ferry Boat, terá três faixas de rolamento para automóveis. Duas serão reservadas para os motoristas que se dirigem à balsa e uma, à esquerda, exclusiva para retorno.
9 moradores locais recomendam
Ponta da Praia - Santos
Avenida Almirante Saldanha da Gama
9 moradores locais recomendam
A Ponta da Praia, charmoso bairro de Santos, muito ligado aos esportes náuticos, e acesso para as praias do Guarujá e litoral norte do estado, está em obras. Ainda em 2020, o bairro irá receber equipamentos públicos que visam melhorar sua estrutura e fornecer espaços que estimulam o turismo na região. Através de parceria entre poder público e setor privado, a Ponta da Praia irá ganhar: NOVO CENTRO DE CONVENÇÕES Um centro de atividades turisticas climatizado pronto para receber exposições, convenções e shows. Com vagas de estacionamento cobertas e toda estrutura para receber eventos. NOVO MERCADO DE PEIXE Com área de 1,7 mil m², contará com boxes para venda de pescados e bar. O local será climatizado, evitando o odor no ambiente externo. REMODELAÇÃO DO DECK DO PESCADOR E PONTE EDGAR PERDIGÃO O Deck será reestruturado com mais tecnologia para suportar as ressacas mais intensas. Nova configuração com rampas para maior conforto e segurança. A Ponte visa atender os usuários da travessia do canal do Porto, por meio de readequações e a implantação de novos acessos laterais. ORLA REMODELADA As intervenções incluem a ampliação de trechos do calçadão da orla, que abrigará uma nova ciclovia, espaços de convivência, mobiliário urbano moderno com bancos iluminados, bicicletários, fonte interativa e obstáculos para a prática de skate e parkour. Ampliação do número de árvores. Novas rampas de acesso ao mar – e reforma das já existentes – facilitarão a prática de esportes náuticos como canoagem. Haverá também um mirante para contemplação do mar e troca de iluminação pública, transformando em um novo cartão-postal de Santos MAIS FLUIDEZ NO TRÂNSITO A mudança mais significativa será na área de embarque e desembarque das balsas. A Praça Almirante Gago Coutinho será ampliada e a fila de veículos será reorganizada. Para quem desembarca em Santos, haverá opção de saída pela Avenida Saldanha da Gama, para quem seguirá pela orla. Outra alternativa será o contorno da nova Praça Gago Coutinho, com opções sentido porto e sentido Avenida Rei Alberto I. Um novo bolsão será criado no final da Avenida Saldanha da Gama para veículos com prioridade ou hora marcada. Também haverá área para acesso de ônibus e integração com a futura linha do VLT. As intervenções ocorrerão nos 2,1 km da via entre a Avenida Coronel Joaquim Montenegro (canal 6) e o início da área do porto organizado. A Avenida Saldanha da Gama, no sentido Ferry Boat, terá três faixas de rolamento para automóveis. Duas serão reservadas para os motoristas que se dirigem à balsa e uma, à esquerda, exclusiva para retorno.
Inaugurado em 8 de novembro de 1991, o Cine Arte Posto 4, mantido pela Secretaria de Cultura (Secult), é um espaço reservado a filmes de arte, com produções cinematográficas de vários países, e, que rapidamente, se tornou referência como ponto cultural. Surgido da idéia de intelectuais, o Cine Arte Posto 4 foi criado para suprir à falta de espaço reservado aos filmes de arte, constantemente ignorados nas salas comerciais. Sua sala de projeções recebeu o nome de Sala Rubens Ewald Filho, uma homenagem ao famoso crítico santista. O Cine Arte Posto 4 fica localizado na Avenida da praia (Av. Vicente de Carvalho s/nº), ao lado do canal 3, em Santos - SP. A sala possui 48 lugares, com ar condicionado perfeito, som ambiente e sanitários. O funcionamento da bilheteria é a partir das 15 hs. O valor do ingresso é de R$ 3,00 inteira e R$ 1,50 meia (estudantes, maiores de 60 anos e menores de 18 anos, com apresentação do R.G. e professores da rede estadual de ensino). As reservas (somente para o dia) podem ser feitas pelo telefone, onde os ingressos ficarão no nome do solicitante até 15 minutos antes de iniciar a sessão.
15 moradores locais recomendam
Cine Arte Posto 4
Avenida Vicente de Carvalho
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Inaugurado em 8 de novembro de 1991, o Cine Arte Posto 4, mantido pela Secretaria de Cultura (Secult), é um espaço reservado a filmes de arte, com produções cinematográficas de vários países, e, que rapidamente, se tornou referência como ponto cultural. Surgido da idéia de intelectuais, o Cine Arte Posto 4 foi criado para suprir à falta de espaço reservado aos filmes de arte, constantemente ignorados nas salas comerciais. Sua sala de projeções recebeu o nome de Sala Rubens Ewald Filho, uma homenagem ao famoso crítico santista. O Cine Arte Posto 4 fica localizado na Avenida da praia (Av. Vicente de Carvalho s/nº), ao lado do canal 3, em Santos - SP. A sala possui 48 lugares, com ar condicionado perfeito, som ambiente e sanitários. O funcionamento da bilheteria é a partir das 15 hs. O valor do ingresso é de R$ 3,00 inteira e R$ 1,50 meia (estudantes, maiores de 60 anos e menores de 18 anos, com apresentação do R.G. e professores da rede estadual de ensino). As reservas (somente para o dia) podem ser feitas pelo telefone, onde os ingressos ficarão no nome do solicitante até 15 minutos antes de iniciar a sessão.
A Feira de Produtos Artísticos e Artesanais (Feirarte) reúne trabalhos de 170 expositores e traz barracas com artesanato, bijouterias, roupas, sapatos, bolsas, artigos esotéricos e presentes em geral, além de praça de alimentação com diversidade gastronômica. (Em caso de chuva, o evento poderá ser cancelado).
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Feirart Santos
2 Av. Bartolomeu de Gusmão
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A Feira de Produtos Artísticos e Artesanais (Feirarte) reúne trabalhos de 170 expositores e traz barracas com artesanato, bijouterias, roupas, sapatos, bolsas, artigos esotéricos e presentes em geral, além de praça de alimentação com diversidade gastronômica. (Em caso de chuva, o evento poderá ser cancelado).
Uma das mais significativas obras arquitetônicas de Santos, a Casa da Frontaria Azulejada foi construída em 1865 para residência e armazém do comendador português Manoel Joaquim Ferreira Netto (1808-1868). Desde 2007, o prédio funciona como espaço cultural, onde são realizadas exposições, eventos beneficentes e espetáculos culturais. Além disso, serve frequentemente como locação para filmagens de propagandas, novelas, minisséries e filmes de curta e longa metragens.
Frontaria Azulejada House
92 Rua do Comércio
Uma das mais significativas obras arquitetônicas de Santos, a Casa da Frontaria Azulejada foi construída em 1865 para residência e armazém do comendador português Manoel Joaquim Ferreira Netto (1808-1868). Desde 2007, o prédio funciona como espaço cultural, onde são realizadas exposições, eventos beneficentes e espetáculos culturais. Além disso, serve frequentemente como locação para filmagens de propagandas, novelas, minisséries e filmes de curta e longa metragens.
A Casa do Trem Bélico é a única edificação colonial-militar do gênero, no país, com as características setecentistas portuguesas originais e o mais antigo prédio público da cidade. Construída entre 1640 e 1656 para ser depósito de trem-de-guerra - isto é, munições, armas e equipamentos para proteção da então Vila de Santos contra ataques de índios e piratas -, a Casa do Trem Bélico é a sede do Circuito Turístico dos Fortes. Degraus Com 21 degraus de altura e profundidade diferentes, a escadaria externa foi construída de forma a dificultar o acesso de invasores ao prédio, já que o ingresso ao pavimento superior dava-se somente por ela. As desigualdades faziam com que os eventuais salteadores perdessem o equilíbrio e caíssem da escadaria, caso tentassem subir correndo. Arquitetura antiga O edifício mantém a mesma arquitetura desde 1738. Os batentes em pedra são da época da construção (meados do século 17) e as paredes, com 90 a 95 centímetros de espessura, foram feitas com uma mistura de pedra, cal de sambaqui e óleo de baleia. O telhado, com tribeira (três camadas de telhas), demonstrava poder máximo. Técnica portuguesa O piso do 1º andar é original, confeccionado com madeira de árvores da região e instalado obedecendo à técnica portuguesa de encaixe, sem parafusos, pregos ou uso de cola. Linha do tempo Na sala principal do térreo, um grande painel horizontal mostra, em três faixas de uma Linha do Tempo, os principais acontecimentos no período de 1490 a 1822 no mundo, em Portugal, no Brasil e em São Paulo.
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Casa do Trem Bélico
11 R. Tiro Onze
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A Casa do Trem Bélico é a única edificação colonial-militar do gênero, no país, com as características setecentistas portuguesas originais e o mais antigo prédio público da cidade. Construída entre 1640 e 1656 para ser depósito de trem-de-guerra - isto é, munições, armas e equipamentos para proteção da então Vila de Santos contra ataques de índios e piratas -, a Casa do Trem Bélico é a sede do Circuito Turístico dos Fortes. Degraus Com 21 degraus de altura e profundidade diferentes, a escadaria externa foi construída de forma a dificultar o acesso de invasores ao prédio, já que o ingresso ao pavimento superior dava-se somente por ela. As desigualdades faziam com que os eventuais salteadores perdessem o equilíbrio e caíssem da escadaria, caso tentassem subir correndo. Arquitetura antiga O edifício mantém a mesma arquitetura desde 1738. Os batentes em pedra são da época da construção (meados do século 17) e as paredes, com 90 a 95 centímetros de espessura, foram feitas com uma mistura de pedra, cal de sambaqui e óleo de baleia. O telhado, com tribeira (três camadas de telhas), demonstrava poder máximo. Técnica portuguesa O piso do 1º andar é original, confeccionado com madeira de árvores da região e instalado obedecendo à técnica portuguesa de encaixe, sem parafusos, pregos ou uso de cola. Linha do tempo Na sala principal do térreo, um grande painel horizontal mostra, em três faixas de uma Linha do Tempo, os principais acontecimentos no período de 1490 a 1822 no mundo, em Portugal, no Brasil e em São Paulo.
Considerado um dos sítios arqueológicos mais importantes do país, o São Jorge dos Erasmos foi o primeiro engenho de cana-de-açúcar do Brasil, segundo Frei Gaspar de Madre de Deus e o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Construído em 1534 no sopé do Morro da Caneleira, é considerado o único no Brasil - e talvez no mundo - em estilo açoriano, que identifica o arquipélago onde os portugueses desenvolveram a indústria açucareira. Essa característica é dada pela construção aglutinada, com todas as instalações sob um mesmo teto. Ele é, também, o único engenho cujas ruínas se encontram preservadas no país. Cultura O sítio arqueológico é hoje uma base avançada de pesquisa, cultura e extensão universitária da USP. Transformado em um espaço turístico-cultural, oferece calendário de atividades gratuitas, entre elas saraus, oficinas, cursos certificados, palestras e concertos. O engenho é pólo de múltiplas atividades profissionais. Nele trabalham e aperfeiçoam-se historiadores, filósofos, arqueólogos, geógrafos, biólogos, engenheiros, arquitetos, jornalistas e educadores das mais diversas áreas. História Localizado na atual divisa das cidades de Santos e São Vicente, o engenho, movido a água, tinha construção típica da época: pedra, óleo de baleia e cal, com várias edificações aglomeradas em um único sentido. Acredita-se que possuía moenda, caldeiras, depósitos, estábulos e senzala. A Ilha de São Vicente, onde se encontram as duas cidades, foi o berço da industrialização da cana-de-açúcar, responsável pela exportação das primeiras caixas do produto americano para a Europa. Na primeira metade do século XVI, Santos contava, ainda, com os engenhos Madre de Deus e São João. Produção O engenho produziu açúcar pelo menos até 1580. No início do século XVII, começou a sofrer os efeitos da decadência dessa cultura no país e da concorrência do açúcar produzido no Nordeste. Mas continuou produzindo açúcar para exportação, além de rapadura e aguardente para consumo interno. Por volta de 1615, a edificação teria sido destruída por um incêndio provocado pelo pirata holandês Joris Spilbergen. Processo de produção As ruínas, que ocupam cerca de 3.200m², foram doadas à Universidade de São Paulo (USP) em 1958 e seu entorno, com aproximadamente 41 mil m², repassado em 1987 à Prefeitura de Santos. A área, então, foi considerada de utilidade pública, o que garantiu visibilidade em torno das ruínas. Durante escavações, a USP encontrou fôrmas de pão-de-açúcar anteriores a 1615. Essas fôrmas eram cones com um furo na ponta, que recebiam o caldo de cana fervido e o armazenavam por 45 dias. Após esse período, o ‘pão’ era retirado e cortado pelos escravos, que separavam para exportação a parte mais clara, depositada na camada superior do bloco de açúcar. Na parte inferior, ficava depositada a mistura de bagaço com impurezas, destinada à alimentação dos escravos. Propriedade Segundo pesquisas, as ruínas, o engenho de São Jorge dos Erasmos nasceu de uma sociedade comercial que envolveu cinco sócios: Martim Afonso de Sousa (donatário da Capitania de São Vicente, considerado o primeiro colonizador ‘oficial’ do Brasil) e seu irmão Pero Lopes de Souza, o flamengo Johan Van Hielst, Francisco Lobo e Vicente Gonçalves. O engenho recebeu o nome de São Jorge dos Erasmos depois de ter sido adquirido pela empresa Erasmo Schetz e Filhos. Banqueiro e proprietário de navios em Amsterdã, Schetz comprou as partes de cada um dos sócios em 1544 e tornou-se o único proprietário do engenho. A documentação original do engenho foi escrita em flamengo arcaico. As ruínas, que ocupam cerca de 3.200m², foram doadas à Universidade de São Paulo (USP) em 1958 e seu entorno, com aproximadamente 41 mil m², repassado em 1987 à Prefeitura de Santos. A área, então, foi considerada de utilidade pública, o que garantiu visibilidade em torno das ruínas. Durante escavações, a USP encontrou fôrmas de pão-de-açúcar anteriores a 1615. Essas fôrmas eram cones com um furo na ponta, que recebiam o caldo de cana fervido e o armazenavam por 45 dias. Após esse período, o ‘pão’ era retirado e cortado pelos escravos, que separavam para exportação a parte mais clara, depositada na camada superior do bloco de açúcar. Na parte inferior, ficava depositada a mistura de bagaço com impurezas, destinada à alimentação dos escravos. (Foto meramente ilustrativa)
Monumento Nacional Ruínas Engenho São Jorge dos Erasmos (PRCEU | USP)
96 R. Alan Ciber Pinto
Considerado um dos sítios arqueológicos mais importantes do país, o São Jorge dos Erasmos foi o primeiro engenho de cana-de-açúcar do Brasil, segundo Frei Gaspar de Madre de Deus e o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Construído em 1534 no sopé do Morro da Caneleira, é considerado o único no Brasil - e talvez no mundo - em estilo açoriano, que identifica o arquipélago onde os portugueses desenvolveram a indústria açucareira. Essa característica é dada pela construção aglutinada, com todas as instalações sob um mesmo teto. Ele é, também, o único engenho cujas ruínas se encontram preservadas no país. Cultura O sítio arqueológico é hoje uma base avançada de pesquisa, cultura e extensão universitária da USP. Transformado em um espaço turístico-cultural, oferece calendário de atividades gratuitas, entre elas saraus, oficinas, cursos certificados, palestras e concertos. O engenho é pólo de múltiplas atividades profissionais. Nele trabalham e aperfeiçoam-se historiadores, filósofos, arqueólogos, geógrafos, biólogos, engenheiros, arquitetos, jornalistas e educadores das mais diversas áreas. História Localizado na atual divisa das cidades de Santos e São Vicente, o engenho, movido a água, tinha construção típica da época: pedra, óleo de baleia e cal, com várias edificações aglomeradas em um único sentido. Acredita-se que possuía moenda, caldeiras, depósitos, estábulos e senzala. A Ilha de São Vicente, onde se encontram as duas cidades, foi o berço da industrialização da cana-de-açúcar, responsável pela exportação das primeiras caixas do produto americano para a Europa. Na primeira metade do século XVI, Santos contava, ainda, com os engenhos Madre de Deus e São João. Produção O engenho produziu açúcar pelo menos até 1580. No início do século XVII, começou a sofrer os efeitos da decadência dessa cultura no país e da concorrência do açúcar produzido no Nordeste. Mas continuou produzindo açúcar para exportação, além de rapadura e aguardente para consumo interno. Por volta de 1615, a edificação teria sido destruída por um incêndio provocado pelo pirata holandês Joris Spilbergen. Processo de produção As ruínas, que ocupam cerca de 3.200m², foram doadas à Universidade de São Paulo (USP) em 1958 e seu entorno, com aproximadamente 41 mil m², repassado em 1987 à Prefeitura de Santos. A área, então, foi considerada de utilidade pública, o que garantiu visibilidade em torno das ruínas. Durante escavações, a USP encontrou fôrmas de pão-de-açúcar anteriores a 1615. Essas fôrmas eram cones com um furo na ponta, que recebiam o caldo de cana fervido e o armazenavam por 45 dias. Após esse período, o ‘pão’ era retirado e cortado pelos escravos, que separavam para exportação a parte mais clara, depositada na camada superior do bloco de açúcar. Na parte inferior, ficava depositada a mistura de bagaço com impurezas, destinada à alimentação dos escravos. Propriedade Segundo pesquisas, as ruínas, o engenho de São Jorge dos Erasmos nasceu de uma sociedade comercial que envolveu cinco sócios: Martim Afonso de Sousa (donatário da Capitania de São Vicente, considerado o primeiro colonizador ‘oficial’ do Brasil) e seu irmão Pero Lopes de Souza, o flamengo Johan Van Hielst, Francisco Lobo e Vicente Gonçalves. O engenho recebeu o nome de São Jorge dos Erasmos depois de ter sido adquirido pela empresa Erasmo Schetz e Filhos. Banqueiro e proprietário de navios em Amsterdã, Schetz comprou as partes de cada um dos sócios em 1544 e tornou-se o único proprietário do engenho. A documentação original do engenho foi escrita em flamengo arcaico. As ruínas, que ocupam cerca de 3.200m², foram doadas à Universidade de São Paulo (USP) em 1958 e seu entorno, com aproximadamente 41 mil m², repassado em 1987 à Prefeitura de Santos. A área, então, foi considerada de utilidade pública, o que garantiu visibilidade em torno das ruínas. Durante escavações, a USP encontrou fôrmas de pão-de-açúcar anteriores a 1615. Essas fôrmas eram cones com um furo na ponta, que recebiam o caldo de cana fervido e o armazenavam por 45 dias. Após esse período, o ‘pão’ era retirado e cortado pelos escravos, que separavam para exportação a parte mais clara, depositada na camada superior do bloco de açúcar. Na parte inferior, ficava depositada a mistura de bagaço com impurezas, destinada à alimentação dos escravos. (Foto meramente ilustrativa)
Com cerca de 49 mil títulos e verdadeira preciosidades do mundo dos quadrinhos, a Gibiteca Marcel Rodrigues Paes é importante ferramenta de incentivo à leitura para todos os públicos. O acervo, disponibilizado gratuitamente ao público, oferece obras infantis, mangás, fanzines e de autores nacionais independentes. Há inclusive exemplares em inglês e espanhol, e HQs para adultos. Acervo histórico A gibiteca dispõe da primeira HQ publicada no Brasil – o Almanaque da Tico Tico, de 1936. Há mais de 700 exemplares comercializados entre os anos 1930 e 1950, alguns raros, como álbuns de capa dura do Príncipe Valente e Flash Gordon. Uma das mais importantes editoras de HQs do país, a Editora Brasil-América Ltda. (EBAL), também está presente, com cerca de 50 títulos, incluindo vários super-heróis famosos. Infantil Coleção de gibis da Mônica, desde o ano de lançamento, em 1970, também se encontra à disposição do público. E mais: exemplares da Disney dos anos 1960, como Zé Carioca, Tio Patinhas e Mickey. Eventos geek Verdadeiro ponto de encontro para os apreciadores da arte em quadrinhos, a gibiteca promove, regularmente e de graça, oficinas e cursos, além de mesas de RPGs, jogos de tabuleiro, encontros com jogadores, concurso de cosplay, exibição de animações, exposições de ilustrações e muitas outras atividades. Reconhecimento A diversidade do trabalho realizado garantiu ao equipamento santista o título de gibiteca mais atuante do País. Ela conquistou o Prêmio Angelo Agostini em 30 de janeiro de 2016, atribuído pela Associação dos Quadrinistas e Cartunistas do Estado de São Paulo. Marcel Rodrigues Paes O acervo da gibiteca começou a ser formado com três mil itens, doados pela família após a morte do jornalista Marcel Rodrigues Paes, aos 26 anos, em 30 de novembro de 1992. Estudioso das histórias em quadrinhos, Marcel se correspondia e trocava exemplares com colecionadores de diversos estados do Brasil. Em 8 de dezembro de 1992, oito dias após sua morte, foi inaugurada a gibiteca municipal.
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Gibiteca Municipal Marcel Rodrigues Paes
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Com cerca de 49 mil títulos e verdadeira preciosidades do mundo dos quadrinhos, a Gibiteca Marcel Rodrigues Paes é importante ferramenta de incentivo à leitura para todos os públicos. O acervo, disponibilizado gratuitamente ao público, oferece obras infantis, mangás, fanzines e de autores nacionais independentes. Há inclusive exemplares em inglês e espanhol, e HQs para adultos. Acervo histórico A gibiteca dispõe da primeira HQ publicada no Brasil – o Almanaque da Tico Tico, de 1936. Há mais de 700 exemplares comercializados entre os anos 1930 e 1950, alguns raros, como álbuns de capa dura do Príncipe Valente e Flash Gordon. Uma das mais importantes editoras de HQs do país, a Editora Brasil-América Ltda. (EBAL), também está presente, com cerca de 50 títulos, incluindo vários super-heróis famosos. Infantil Coleção de gibis da Mônica, desde o ano de lançamento, em 1970, também se encontra à disposição do público. E mais: exemplares da Disney dos anos 1960, como Zé Carioca, Tio Patinhas e Mickey. Eventos geek Verdadeiro ponto de encontro para os apreciadores da arte em quadrinhos, a gibiteca promove, regularmente e de graça, oficinas e cursos, além de mesas de RPGs, jogos de tabuleiro, encontros com jogadores, concurso de cosplay, exibição de animações, exposições de ilustrações e muitas outras atividades. Reconhecimento A diversidade do trabalho realizado garantiu ao equipamento santista o título de gibiteca mais atuante do País. Ela conquistou o Prêmio Angelo Agostini em 30 de janeiro de 2016, atribuído pela Associação dos Quadrinistas e Cartunistas do Estado de São Paulo. Marcel Rodrigues Paes O acervo da gibiteca começou a ser formado com três mil itens, doados pela família após a morte do jornalista Marcel Rodrigues Paes, aos 26 anos, em 30 de novembro de 1992. Estudioso das histórias em quadrinhos, Marcel se correspondia e trocava exemplares com colecionadores de diversos estados do Brasil. Em 8 de dezembro de 1992, oito dias após sua morte, foi inaugurada a gibiteca municipal.
Com um grande acervo de biologia marinha da América Latina, possui a maior coleção de tubarões taxidermizados do país, inclusive o embrião de um exemplar com duas cabeças e dentes fossilizados de um megalodonte, animal pré-histórico, extinto há 30 milhões de anos. Expõe também um tubarão-baleia; um peixe-lua, o maior peixe ósseo do mundo; aves marinhas e conchas com mais de 100 quilos. Grande parte da coleção vem do exterior. tividades Entidade cultural de iniciativa privada, o Museu do Mar, inaugurado em 1984, também oferece cursos de mergulho livre e autônomo amador, e de taxidermia voltado ao embalsamamento de peixes e crustáceos.
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Sea Museum
81 R. República do Equador
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Com um grande acervo de biologia marinha da América Latina, possui a maior coleção de tubarões taxidermizados do país, inclusive o embrião de um exemplar com duas cabeças e dentes fossilizados de um megalodonte, animal pré-histórico, extinto há 30 milhões de anos. Expõe também um tubarão-baleia; um peixe-lua, o maior peixe ósseo do mundo; aves marinhas e conchas com mais de 100 quilos. Grande parte da coleção vem do exterior. tividades Entidade cultural de iniciativa privada, o Museu do Mar, inaugurado em 1984, também oferece cursos de mergulho livre e autônomo amador, e de taxidermia voltado ao embalsamamento de peixes e crustáceos.
nstalado em um casarão de estilo vitoriano de 1902, o museu foi inaugurado em 1º de setembro de 1989, com documentos, peças históricas, biblioteca e equipamentos utilizados na construção dos primeiros metros de cais. Telefones antigos, máquinas de escrever, aparelhos oftalmológicos e lanternas de navios também fazem parte do acervo. A construção foi primeiramente residência do inspetor-geral da Cia. Docas, Ismael de Souza, e depois escritório administrativo. Benedicto Calixto Há também imagens de obras do pintor Benedicto Calixto, que tem diversos trabalhos inspirados nos antigos trapiches, onde antes acostavam as embarcações, e do navio Nasmith, de bandeira inglesa, que em 2 de fevereiro de 1892 inaugurou os primeiros 260 metros de cais acostável, na área ainda hoje denominada Valongo. Tetraciclo No porão, encontra-se um tetraciclo construído em 1902 – ele andava sobre os trilhos e era utilizado para fiscalizar as obras do porto. Há ainda diversos equipamentos de segurança utilizados pelos trabalhadores, como luvas, além de ferramentas e modelagens. Relíquias Algumas das principais atrações estão no jardim do museu, entre elas a locomotiva Lavoura, de 1889, utilizada no transporte dos primeiros blocos de pedra para a construção do cais; a lancha Igara, de 1926, utilizada nas visitas técnicas do porto, e o bico de proa do navio Air Giorgis, que sofreu naufrágio em 1974 e ficou no Estuário por 25 anos até ser resgatado. Outras relíquias são o sino, que no século 20 anunciava aos trabalhadores a hora de descanso e o fim do dia de trabalho, e uma bússola de 1892. Locomotiva a carvão de fabricação alemã, Lavoura foi utilizada para o transporte de blocos de rocha para a construção do cais, e depois serviu ao transporte de pessoas e cargas na Usina Hidrelétrica de Itatinga, onde operou até 1988. Incorporada ao Museu do Porto, foi restaurada pela Associação Brasileira de Preservação Ferroviária (ABPF), em criterioso trabalho de quatro anos, concluído em novembro de 2020.
Museum of the Port of Santos
nstalado em um casarão de estilo vitoriano de 1902, o museu foi inaugurado em 1º de setembro de 1989, com documentos, peças históricas, biblioteca e equipamentos utilizados na construção dos primeiros metros de cais. Telefones antigos, máquinas de escrever, aparelhos oftalmológicos e lanternas de navios também fazem parte do acervo. A construção foi primeiramente residência do inspetor-geral da Cia. Docas, Ismael de Souza, e depois escritório administrativo. Benedicto Calixto Há também imagens de obras do pintor Benedicto Calixto, que tem diversos trabalhos inspirados nos antigos trapiches, onde antes acostavam as embarcações, e do navio Nasmith, de bandeira inglesa, que em 2 de fevereiro de 1892 inaugurou os primeiros 260 metros de cais acostável, na área ainda hoje denominada Valongo. Tetraciclo No porão, encontra-se um tetraciclo construído em 1902 – ele andava sobre os trilhos e era utilizado para fiscalizar as obras do porto. Há ainda diversos equipamentos de segurança utilizados pelos trabalhadores, como luvas, além de ferramentas e modelagens. Relíquias Algumas das principais atrações estão no jardim do museu, entre elas a locomotiva Lavoura, de 1889, utilizada no transporte dos primeiros blocos de pedra para a construção do cais; a lancha Igara, de 1926, utilizada nas visitas técnicas do porto, e o bico de proa do navio Air Giorgis, que sofreu naufrágio em 1974 e ficou no Estuário por 25 anos até ser resgatado. Outras relíquias são o sino, que no século 20 anunciava aos trabalhadores a hora de descanso e o fim do dia de trabalho, e uma bússola de 1892. Locomotiva a carvão de fabricação alemã, Lavoura foi utilizada para o transporte de blocos de rocha para a construção do cais, e depois serviu ao transporte de pessoas e cargas na Usina Hidrelétrica de Itatinga, onde operou até 1988. Incorporada ao Museu do Porto, foi restaurada pela Associação Brasileira de Preservação Ferroviária (ABPF), em criterioso trabalho de quatro anos, concluído em novembro de 2020.
Fica em Santos o primeiro museu dedicado ao surf no país. Afinal, foi na Praia do Gonzaga, em 1934, que o norte-americano Thomas Ernest Rittscher Jr., então com 17 anos, surfou pela primeira vez em águas brasileira – ele construiu uma ‘tábua havaiana’, copiada da revista norte-americana Popular Mechanics. História Também foi em Santos que surfou, em 1938, o primeiro brasileiro: Osmar Gonçalves. Junto com alguns amigos, entre eles João Roberto Suplicy (Juá) Haffers e Silvio Manzoni, ele construiu a primeira prancha brasileira, com a colaboração do engenheiro naval Júlio Putz, e surfou na Praia do Gonzaga. Picuruta Picuruta Salazar, três vezes vice-campeão mundial e dez vezes campeão brasileiro de longboard, também é destaque na exposição, que conta ainda com documentos, troféus, livros, imagens, roupas e revistas. O acervo mostra como foi o início do esporte no Brasil, a cultura que se formou em torno do esporte, as primeiras competições e os ídolos que o surf formou na região. Atrações Além do salão de exposição, o museu dispõe de três salas especiais (Picuruta Salazar, Cisco Araña, Osmar Gonçalves), salas de arquivo, depósito, copa e sanitários para portadores de necessidades especiais. O museu foi entregue em 24 de janeiro de 2020, substituindo o primeiro prédio, idealizado por Diniz Iozzi, o Pardhal, e inaugurado em 26 de janeiro de 2009. Novos surfistas Santos é a primeira cidade do país a ter uma escola pública de surf, inaugurada em 1992. Considerada uma verdadeira Surf City, Santos conta com vários programas ligados ao surf: Omelca, para crianças com deficiências mentais, síndrome de down e déficit de atenção; Surf para a Terceira Idade; Surf para Deficientes Visuais; Cine Surf, e Surf noturno.
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Museu do Surf
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Fica em Santos o primeiro museu dedicado ao surf no país. Afinal, foi na Praia do Gonzaga, em 1934, que o norte-americano Thomas Ernest Rittscher Jr., então com 17 anos, surfou pela primeira vez em águas brasileira – ele construiu uma ‘tábua havaiana’, copiada da revista norte-americana Popular Mechanics. História Também foi em Santos que surfou, em 1938, o primeiro brasileiro: Osmar Gonçalves. Junto com alguns amigos, entre eles João Roberto Suplicy (Juá) Haffers e Silvio Manzoni, ele construiu a primeira prancha brasileira, com a colaboração do engenheiro naval Júlio Putz, e surfou na Praia do Gonzaga. Picuruta Picuruta Salazar, três vezes vice-campeão mundial e dez vezes campeão brasileiro de longboard, também é destaque na exposição, que conta ainda com documentos, troféus, livros, imagens, roupas e revistas. O acervo mostra como foi o início do esporte no Brasil, a cultura que se formou em torno do esporte, as primeiras competições e os ídolos que o surf formou na região. Atrações Além do salão de exposição, o museu dispõe de três salas especiais (Picuruta Salazar, Cisco Araña, Osmar Gonçalves), salas de arquivo, depósito, copa e sanitários para portadores de necessidades especiais. O museu foi entregue em 24 de janeiro de 2020, substituindo o primeiro prédio, idealizado por Diniz Iozzi, o Pardhal, e inaugurado em 26 de janeiro de 2009. Novos surfistas Santos é a primeira cidade do país a ter uma escola pública de surf, inaugurada em 1992. Considerada uma verdadeira Surf City, Santos conta com vários programas ligados ao surf: Omelca, para crianças com deficiências mentais, síndrome de down e déficit de atenção; Surf para a Terceira Idade; Surf para Deficientes Visuais; Cine Surf, e Surf noturno.
O Museu Marítimo conta com um dos principais acervos de arqueologia submarina e de história marítima do Brasil. Ao som de antigos cantos de marinheiros, os visitantes presenciam simulação de tiros de canhão, contemplam modelos de pirata e capitães, e apreciam relíquias resgatadas de embarcações dos séculos XVIII e XIX, inclusive de navios-pirata e do Titanic. A entrada do museu, inaugurado em dezembro de 2005, é ornamentada com bandeiras de navios e um boneco de pirata em tamanho real. No equipamento, há maquetes de célebres embarcações, coleção de medalhas de diversas nacionalidades e 25 pinturas em óleo sobre tela de autoria de Carlos Alfredo Hablitzel, que retratam importantes episódios navais brasileiros e estrangeiros, entre eles o da primeira batalha naval na baía de Santos, em 1580. Titanic Um pedaço de carvão utilizado para mover o Titanic é um dos destaques do espaço reservado a esse navio, que naufragou em 1912, em sua viagem inaugural, matando mais de 1.500 pessoas. Isso porque apenas a empresa Titanic Incorporation possui os direitos judiciais de explorar comercialmente o navio e o único artigo que pode ser vendido para o público é o carvão que abastecia as caldeiras. Encontradas próximo aos destroços do navio, a cerca de 3.800 metros de profundidade, grandes pedras de carvão foram recuperadas em uma expedição em 1994, no Atlântico Norte, próximo à costa canadense. O espaço ainda possui uma maquete da embarcação; cartazes; uma bandeira da Inglaterra, onde o navio foi construído; bússolas e timão semelhantes aos da época. Príncipe de Astúrias Também estão expostos quadro e vários objetos do transatlântico espanhol Príncipe de Astúrias, que foi a pique em Ilhabela (São Paulo) a 6 de março de 1916, no maior naufrágio da costa brasileira. Há peças da embarcação, talheres e travessas, uma luminária e garrafas de uísque. O navio se dirigia a Santos e afundou em menos de 10 minutos, matando 445 pessoas - 143 sobreviveram. Há ainda antigos equipamentos de mergulho, como um escafandro inglês Siebe Gorman, utilizado em 1950 no resgate de peças de um navio pirata francês naufragado em Paranaguá (Paraná), em 1718. O antigo equipamento de mergulho foi fabricado em 1910 e tem mais de 100 quilos - só o capacete pesa 7 quilos e cada bota, 12 quilos. Megalodonte Quem quiser, pode aprender a fazer o nó ‘lais de guia’, o principal da marinharia, e posar para fotos com chapéus e espadas de piratas, e até ao lado da réplica da mandíduba do megalodonte, tubarão pré-histórico extinto há 30 milhões de anos. Diário de Gorch Fock No andar superior do museu há um diário do tripulante Gorch Fock, encontrado em um navio alemão que transportava nazistas em 1939. Acervos bibliográfico e documental Destaque ainda para os acervos bibliográfico e documental do museu, com cerca de mil livros referentes às histórias marítima e naval; 3.000 postais de companhias de navegação; 1.300 registros de naufrágios na costa brasileira e hemeroteca.
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Museu Marítimo
343 Avenida Governador Fernando Costa
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O Museu Marítimo conta com um dos principais acervos de arqueologia submarina e de história marítima do Brasil. Ao som de antigos cantos de marinheiros, os visitantes presenciam simulação de tiros de canhão, contemplam modelos de pirata e capitães, e apreciam relíquias resgatadas de embarcações dos séculos XVIII e XIX, inclusive de navios-pirata e do Titanic. A entrada do museu, inaugurado em dezembro de 2005, é ornamentada com bandeiras de navios e um boneco de pirata em tamanho real. No equipamento, há maquetes de célebres embarcações, coleção de medalhas de diversas nacionalidades e 25 pinturas em óleo sobre tela de autoria de Carlos Alfredo Hablitzel, que retratam importantes episódios navais brasileiros e estrangeiros, entre eles o da primeira batalha naval na baía de Santos, em 1580. Titanic Um pedaço de carvão utilizado para mover o Titanic é um dos destaques do espaço reservado a esse navio, que naufragou em 1912, em sua viagem inaugural, matando mais de 1.500 pessoas. Isso porque apenas a empresa Titanic Incorporation possui os direitos judiciais de explorar comercialmente o navio e o único artigo que pode ser vendido para o público é o carvão que abastecia as caldeiras. Encontradas próximo aos destroços do navio, a cerca de 3.800 metros de profundidade, grandes pedras de carvão foram recuperadas em uma expedição em 1994, no Atlântico Norte, próximo à costa canadense. O espaço ainda possui uma maquete da embarcação; cartazes; uma bandeira da Inglaterra, onde o navio foi construído; bússolas e timão semelhantes aos da época. Príncipe de Astúrias Também estão expostos quadro e vários objetos do transatlântico espanhol Príncipe de Astúrias, que foi a pique em Ilhabela (São Paulo) a 6 de março de 1916, no maior naufrágio da costa brasileira. Há peças da embarcação, talheres e travessas, uma luminária e garrafas de uísque. O navio se dirigia a Santos e afundou em menos de 10 minutos, matando 445 pessoas - 143 sobreviveram. Há ainda antigos equipamentos de mergulho, como um escafandro inglês Siebe Gorman, utilizado em 1950 no resgate de peças de um navio pirata francês naufragado em Paranaguá (Paraná), em 1718. O antigo equipamento de mergulho foi fabricado em 1910 e tem mais de 100 quilos - só o capacete pesa 7 quilos e cada bota, 12 quilos. Megalodonte Quem quiser, pode aprender a fazer o nó ‘lais de guia’, o principal da marinharia, e posar para fotos com chapéus e espadas de piratas, e até ao lado da réplica da mandíduba do megalodonte, tubarão pré-histórico extinto há 30 milhões de anos. Diário de Gorch Fock No andar superior do museu há um diário do tripulante Gorch Fock, encontrado em um navio alemão que transportava nazistas em 1939. Acervos bibliográfico e documental Destaque ainda para os acervos bibliográfico e documental do museu, com cerca de mil livros referentes às histórias marítima e naval; 3.000 postais de companhias de navegação; 1.300 registros de naufrágios na costa brasileira e hemeroteca.
Instalada em belo casarão de estilo neoclássico do início do século XX, a Pinacoteca Benedicto Calixto é importante espaço cultural da cidade, com happy hour musical, cursos e eventos variados para crianças e adultos, sobretudo aos fins de semana. A casa, a última da orla santista que mantém as características da época dos barões do café, serviu de residência familiar, asilo de idosos, pensionato de moças e até cortiço, antes de ser declarada de utilidade pública, em 1979, e começar a ser restaurada sete anos depois. No térreo estão biblioteca de livros de arte e exposição permanente de obras de Calixto, considerado um dos maiores expoentes da pintura brasileira do início do século XX. O andar superior funciona como galeria de mostras temporárias.
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Pinacoteca Benedito Calixto
15 Av. Bartolomeu de Gusmão
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Instalada em belo casarão de estilo neoclássico do início do século XX, a Pinacoteca Benedicto Calixto é importante espaço cultural da cidade, com happy hour musical, cursos e eventos variados para crianças e adultos, sobretudo aos fins de semana. A casa, a última da orla santista que mantém as características da época dos barões do café, serviu de residência familiar, asilo de idosos, pensionato de moças e até cortiço, antes de ser declarada de utilidade pública, em 1979, e começar a ser restaurada sete anos depois. No térreo estão biblioteca de livros de arte e exposição permanente de obras de Calixto, considerado um dos maiores expoentes da pintura brasileira do início do século XX. O andar superior funciona como galeria de mostras temporárias.
Repleta de histórias e belezas naturais, a Estância Diana faz parte de um cenário rural deslumbrante, onde se pode ver de perto a exótica criação de búfalos da raça Murrah, originária da Índia. Também é possível observar diversas plantas exóticas cultivadas no próprio local, o minhocário e sua produção de húmus. Nos caminhos e trilhas que cortam o sítio, têm-se a oportunidade de apreciar três ecossistemas - mata de encosta, restinga e mangue -, além de variadas espécies da fauna, como joão-de-barro, tucano, quero-quero, gavião, beija-flor e outros animais silvestres.
Estância Diana
Repleta de histórias e belezas naturais, a Estância Diana faz parte de um cenário rural deslumbrante, onde se pode ver de perto a exótica criação de búfalos da raça Murrah, originária da Índia. Também é possível observar diversas plantas exóticas cultivadas no próprio local, o minhocário e sua produção de húmus. Nos caminhos e trilhas que cortam o sítio, têm-se a oportunidade de apreciar três ecossistemas - mata de encosta, restinga e mangue -, além de variadas espécies da fauna, como joão-de-barro, tucano, quero-quero, gavião, beija-flor e outros animais silvestres.
Navegar, apreciar a natureza e a movimentação do porto, conhecer a cultura caiçara e até saborear o peixe azul-marinho, típico dessa culinária, acompanhado de banana verde, arroz e salada. A 20 minutos de barco do Centro de Santos, está a Ilha Diana, pedaço de terra isolado do mundo urbano. Localizada na confluência do Rio Diana com o Canal de Bertioga, ao lado do Rio Jurubatuba, a ilha situa-se na área continental de Santos e abriga 200 pessoas - e todos se conhecem. Do atracadouro das barcas atrás da Alfândega até a ilha, é possível observar, durante a viagem, a fauna e flora com espécies típicas de manguezais, como siris, caranguejos e moluscos, e aves como guarás, socós, saracuras, colhereiros e garças. Entre os mamíferos, o mão-pelada e a lontra são os mais vistos. As casas coloridas dos caiçaras, Igreja Bom Jesus da Ilha Diana, prainha e o bate-papo com os moradores garantem um passeio diferente, onde a culinária caiçara é destaque. Quem quiser, pode se integrar ao Projeto Vida Caiçara, que diariamente leva um grupo de 15 a 40 pessoas à Ilha Diana. Os passeios devem ser agendados com pelo menos três dias de antecedência pelo telefone (13) 99741-8690.
Ilha Diana - Vila de pescadores
Navegar, apreciar a natureza e a movimentação do porto, conhecer a cultura caiçara e até saborear o peixe azul-marinho, típico dessa culinária, acompanhado de banana verde, arroz e salada. A 20 minutos de barco do Centro de Santos, está a Ilha Diana, pedaço de terra isolado do mundo urbano. Localizada na confluência do Rio Diana com o Canal de Bertioga, ao lado do Rio Jurubatuba, a ilha situa-se na área continental de Santos e abriga 200 pessoas - e todos se conhecem. Do atracadouro das barcas atrás da Alfândega até a ilha, é possível observar, durante a viagem, a fauna e flora com espécies típicas de manguezais, como siris, caranguejos e moluscos, e aves como guarás, socós, saracuras, colhereiros e garças. Entre os mamíferos, o mão-pelada e a lontra são os mais vistos. As casas coloridas dos caiçaras, Igreja Bom Jesus da Ilha Diana, prainha e o bate-papo com os moradores garantem um passeio diferente, onde a culinária caiçara é destaque. Quem quiser, pode se integrar ao Projeto Vida Caiçara, que diariamente leva um grupo de 15 a 40 pessoas à Ilha Diana. Os passeios devem ser agendados com pelo menos três dias de antecedência pelo telefone (13) 99741-8690.
Espaço verde com 90 mil m², conta com acervo vivo de mais de 300 espécies vegetais catalogadas, divididas em 20 coleções botânicas, como espécies da Amazônia, da Mata Atlântica, árvores de madeira de lei, palmeto com 65 espécies de palmeiras e espécies em extinção. Essa diversidade pode ser apreciada em passeio monitorado. Atrações O parque possui playground, além de mais de 1.000 metros de alamedas asfaltadas, iluminadas e com marcos de distância a cada 100 metros, que facilita práticas esportivas. Dispõe de bancos e mesas de madeira, ideais para contemplação dos três lagos, que abrigam tilápias e carpas, e recebem frequentemente a visita de aves aquáticas. Transformação O parque começou a ser formado em 1925, no antigo Horto Municipal, que ficava ao lado da Santa Casa, onde jardineiros da Prefeitura plantaram as primeiras mudas. Em 1973, esse cultivo passou a ser feito no terreno atual, no Bom Retiro, que se transformou em Jardim Botânico em 1994 e passou a acolher programas de conservação das espécies, principalmente nativas da Mata Atlântica.
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Jardim Botânico de Santos "Chico Mendes"
s/n R. João Fracarolli
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Espaço verde com 90 mil m², conta com acervo vivo de mais de 300 espécies vegetais catalogadas, divididas em 20 coleções botânicas, como espécies da Amazônia, da Mata Atlântica, árvores de madeira de lei, palmeto com 65 espécies de palmeiras e espécies em extinção. Essa diversidade pode ser apreciada em passeio monitorado. Atrações O parque possui playground, além de mais de 1.000 metros de alamedas asfaltadas, iluminadas e com marcos de distância a cada 100 metros, que facilita práticas esportivas. Dispõe de bancos e mesas de madeira, ideais para contemplação dos três lagos, que abrigam tilápias e carpas, e recebem frequentemente a visita de aves aquáticas. Transformação O parque começou a ser formado em 1925, no antigo Horto Municipal, que ficava ao lado da Santa Casa, onde jardineiros da Prefeitura plantaram as primeiras mudas. Em 1973, esse cultivo passou a ser feito no terreno atual, no Bom Retiro, que se transformou em Jardim Botânico em 1994 e passou a acolher programas de conservação das espécies, principalmente nativas da Mata Atlântica.
Com cerca de 20.500 m², é lugar de descanso e ponto de encontro dos apreciadores da pesca. Conta com playground e quiosques para lazer, dotados de churrasqueira individual e mesas em alvenaria, com uso gratuito mediante reserva antecipada na Regional dos Morros (tel. 13 3258-5111). A ponte de acesso a um trecho de Mata Atlântica preservada, própria para caminhadas, é atração certa para as crianças, que se divertem em balançá-la. Junto à lagoa encontra-se a Gruta de Santa Sara Kali, a primeira do país em homenagem à padroeira da comunidade cigana, local onde se apresentam grupos de diversos clãs, durante passeios da Linha Conheça Santos-Morros, realizados um sábado por mês. Radical Os amantes de esportes radicais podem aproveitar a pista de skate de 600m², em estilo plaza, muito comum na Europa e nos Estados Unidos. Ela se difere das demais rampas de skate da cidade por reproduzir uma praça com rampas, degraus, bancos, corrimãos e outros obstáculos. Mistérios A Lagoa da Saudade é cercada de mistérios e muitas curiosidades – há quem acredite que ela é a cratera de um extinto vulcão e suas águas já abrigaram nada menos que três jacarés entre 2004 e 2005, todos remanejados. Hoje a lagoa atrai marrecos e garças, que fazem bonitas evoluções frente aos dois chafarizes que ajudam a oxigenar a água.
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lagoa da saudade
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Com cerca de 20.500 m², é lugar de descanso e ponto de encontro dos apreciadores da pesca. Conta com playground e quiosques para lazer, dotados de churrasqueira individual e mesas em alvenaria, com uso gratuito mediante reserva antecipada na Regional dos Morros (tel. 13 3258-5111). A ponte de acesso a um trecho de Mata Atlântica preservada, própria para caminhadas, é atração certa para as crianças, que se divertem em balançá-la. Junto à lagoa encontra-se a Gruta de Santa Sara Kali, a primeira do país em homenagem à padroeira da comunidade cigana, local onde se apresentam grupos de diversos clãs, durante passeios da Linha Conheça Santos-Morros, realizados um sábado por mês. Radical Os amantes de esportes radicais podem aproveitar a pista de skate de 600m², em estilo plaza, muito comum na Europa e nos Estados Unidos. Ela se difere das demais rampas de skate da cidade por reproduzir uma praça com rampas, degraus, bancos, corrimãos e outros obstáculos. Mistérios A Lagoa da Saudade é cercada de mistérios e muitas curiosidades – há quem acredite que ela é a cratera de um extinto vulcão e suas águas já abrigaram nada menos que três jacarés entre 2004 e 2005, todos remanejados. Hoje a lagoa atrai marrecos e garças, que fazem bonitas evoluções frente aos dois chafarizes que ajudam a oxigenar a água.
Distante 45 km da praia, é considerado o melhor ponto de mergulho do Estado de São Paulo e o 3º do Brasil. Formação rochosa granítica com perfil que lembra uma baleia, tem 550m de comprimento, 33m de altura e 185m de largura. O lugar favorece um mergulho inesquecível: água do mar cristalina, temperatura em torno de 23º, visibilidade de até 30 metros e fauna impressionante. Os mergulhadores e fotógrafos submarinos podem ver cardumes coloridos, arraias-jamanta, tartarugas, garoupas e até golfinhos. Dependendo da época – e da sorte –, é possível ver tubarões e baleias. Pioneirismo Criado em 27 de Setembro de 1993, o Parque Estadual Marinho da Laje de Santos abrange áreas emersas (Ilha Laje de Santos e rochedos conhecidos como Calhaus) e imersas (parcéis, fundo arenoso e a coluna de água). É a primeira unidade estadual a compreender o meio aquático marinho, sob administração da Fundação Florestal e Instituto Florestal, órgãos da Secretaria do Meio Ambiente. Preservação É um local de grande interesse para a conservação da diversidade biológica na costa paulista, nos meios terrestre, aéreo e submarino. Cinco espécies de aves marinhas insulares procriam na laje: o gaivotão Larus dominicanus; três espécies de trinta-réis (Sterna hirundinacea, S. eurygnatha e S. Maxima), que formam colônias no inverno, e o atobá-marrom Sula leucogaster, que nidifica durante o ano todo.
Laje de Santos
Distante 45 km da praia, é considerado o melhor ponto de mergulho do Estado de São Paulo e o 3º do Brasil. Formação rochosa granítica com perfil que lembra uma baleia, tem 550m de comprimento, 33m de altura e 185m de largura. O lugar favorece um mergulho inesquecível: água do mar cristalina, temperatura em torno de 23º, visibilidade de até 30 metros e fauna impressionante. Os mergulhadores e fotógrafos submarinos podem ver cardumes coloridos, arraias-jamanta, tartarugas, garoupas e até golfinhos. Dependendo da época – e da sorte –, é possível ver tubarões e baleias. Pioneirismo Criado em 27 de Setembro de 1993, o Parque Estadual Marinho da Laje de Santos abrange áreas emersas (Ilha Laje de Santos e rochedos conhecidos como Calhaus) e imersas (parcéis, fundo arenoso e a coluna de água). É a primeira unidade estadual a compreender o meio aquático marinho, sob administração da Fundação Florestal e Instituto Florestal, órgãos da Secretaria do Meio Ambiente. Preservação É um local de grande interesse para a conservação da diversidade biológica na costa paulista, nos meios terrestre, aéreo e submarino. Cinco espécies de aves marinhas insulares procriam na laje: o gaivotão Larus dominicanus; três espécies de trinta-réis (Sterna hirundinacea, S. eurygnatha e S. Maxima), que formam colônias no inverno, e o atobá-marrom Sula leucogaster, que nidifica durante o ano todo.
Parque zoobotânico que reproduz a Mata Atlântica, o Orquidário Municipal conta com cerca de 3.500 orquídeas de 120 espécies, a grande maioria afixada nas árvores. Inaugurado em 1945, era, à época, o maior parque do gênero, ao ar livre, do mundo e mantém-se como o segundo equipamento público em visitação na cidade, atrás apenas do Aquário. Atrações Passeio imperdível para todas as idades, possui quase 500 animais de 70 espécies, muitos dos quais vivem soltos, a exemplo de cutias, cágados, jabutis, saracuras e pavões. Para completar, atrações como Trilha do Mel, Jardim Sensorial e Viveiro de Visitação Interna, onde as aves chegam a pousar bem perto das pessoas. O Setor de Zoologia do Orquidário é referência no atendimento a animais silvestres e realiza até procedimentos cirúrgicos e hospitalares. Mata tropical urbana Além da espécie que dá o nome ao parque, o Orquidário também possui cerca de 1.500 árvores e arbustos. É uma verdadeira Mata Tropical Urbana, formada por exemplares de diversos países do mundo. São árvores frutíferas e medicinais, além de nativas como o pau-brasil, embaúba, ipê-roxo e pau-ferro, totalizando 137 espécies arbóreas de 36 famílias. Com mais de 30 metros de altura, um exemplar de pau-rei é a árvore mais alta do parque e pode ser apreciada logo à entrada.
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Orquidário Municipal
s/n Praça Washington
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Parque zoobotânico que reproduz a Mata Atlântica, o Orquidário Municipal conta com cerca de 3.500 orquídeas de 120 espécies, a grande maioria afixada nas árvores. Inaugurado em 1945, era, à época, o maior parque do gênero, ao ar livre, do mundo e mantém-se como o segundo equipamento público em visitação na cidade, atrás apenas do Aquário. Atrações Passeio imperdível para todas as idades, possui quase 500 animais de 70 espécies, muitos dos quais vivem soltos, a exemplo de cutias, cágados, jabutis, saracuras e pavões. Para completar, atrações como Trilha do Mel, Jardim Sensorial e Viveiro de Visitação Interna, onde as aves chegam a pousar bem perto das pessoas. O Setor de Zoologia do Orquidário é referência no atendimento a animais silvestres e realiza até procedimentos cirúrgicos e hospitalares. Mata tropical urbana Além da espécie que dá o nome ao parque, o Orquidário também possui cerca de 1.500 árvores e arbustos. É uma verdadeira Mata Tropical Urbana, formada por exemplares de diversos países do mundo. São árvores frutíferas e medicinais, além de nativas como o pau-brasil, embaúba, ipê-roxo e pau-ferro, totalizando 137 espécies arbóreas de 36 famílias. Com mais de 30 metros de altura, um exemplar de pau-rei é a árvore mais alta do parque e pode ser apreciada logo à entrada.
São quatro minutos de pura emoção, subindo de bondinho os 147 metros da encosta do Monte Serrat rumo ao topo, onde estão o antigo cassino e o Santuário de Nossa Senhora do Monte Serrat, padroeira de Santos, construído há mais de 400 anos. Para completar, uma escadaria com 402 degraus e 14 nichos reproduzindo cenas da Via Sacra, inaugurados entre 1939 e 1941, e uma vista de 360 graus da cidade, de tirar o fôlego - é possível ver também parte dos municípios de São Vicente, Cubatão e Guarujá. O Monte Serrat é parte importante da história santista, pois servia de abrigo à população quando a então vila era invadida por piratas. Em um desses ataques, em 1614, os invasores acabaram soterrados e o milagre, atribuído a Nossa Senhora, tornou-a padroeira da cidade em 1955. A capela A capela de Nossa Senhora do Monte Serrat, oficializada em 1599, foi construída por ordem do governador dom Francisco de Souza, espanhol devoto da santa, padroeira de Barcelona. A história registra que, em 1614, quando o corsário holandês Joris von Spielbergen invadiu a vila, parte da população fugiu para o morro. Ao tentar persegui-la, os corsários foram soterrados por terra e pedras que caíram da montanha. O povo atribuiu o fato a um milagre de Nossa Senhora do Monte Serrat, o que acabou por torná-la padroeira da cidade. Sob responsabilidade dos monges beneditinos desde 1652, a capela passou por descaracterizações ao longo dos séculos. As obras entregues em 2011, 165 anos depois da última reforma, conservaram a configuração existente no século 18. Praça Correia de Mello nº 33, Centro Histórico -23.93761346913586, -46.32887363433838
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Monte Serrat
33 Prç. Corrêa de Mello
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São quatro minutos de pura emoção, subindo de bondinho os 147 metros da encosta do Monte Serrat rumo ao topo, onde estão o antigo cassino e o Santuário de Nossa Senhora do Monte Serrat, padroeira de Santos, construído há mais de 400 anos. Para completar, uma escadaria com 402 degraus e 14 nichos reproduzindo cenas da Via Sacra, inaugurados entre 1939 e 1941, e uma vista de 360 graus da cidade, de tirar o fôlego - é possível ver também parte dos municípios de São Vicente, Cubatão e Guarujá. O Monte Serrat é parte importante da história santista, pois servia de abrigo à população quando a então vila era invadida por piratas. Em um desses ataques, em 1614, os invasores acabaram soterrados e o milagre, atribuído a Nossa Senhora, tornou-a padroeira da cidade em 1955. A capela A capela de Nossa Senhora do Monte Serrat, oficializada em 1599, foi construída por ordem do governador dom Francisco de Souza, espanhol devoto da santa, padroeira de Barcelona. A história registra que, em 1614, quando o corsário holandês Joris von Spielbergen invadiu a vila, parte da população fugiu para o morro. Ao tentar persegui-la, os corsários foram soterrados por terra e pedras que caíram da montanha. O povo atribuiu o fato a um milagre de Nossa Senhora do Monte Serrat, o que acabou por torná-la padroeira da cidade. Sob responsabilidade dos monges beneditinos desde 1652, a capela passou por descaracterizações ao longo dos séculos. As obras entregues em 2011, 165 anos depois da última reforma, conservaram a configuração existente no século 18. Praça Correia de Mello nº 33, Centro Histórico -23.93761346913586, -46.32887363433838

Conselho para os viajantes

Transporte

Onibus, VLT e Aplicativos de transporte são otimas opçoes.

Como chegar à São Vicente SP São Vicente fica 70 km do centro da capital, São Paulo, a 60 km do aeroporto de Congonhas e 100 km do aeroporto de Guarulhos. As principais rodovias de ligação com a capital paulista são a Anchieta e Imigrantes. O ideal é estar de carro para circular pelas atrações de São Vicente e também das cidades vizinhas da baixada Santista. De ônibus: A viação cometa faz o trecho São Paulo – São Vicente saindo de Jabaquara e o preço da passagem custa em torno de R$30.
Costumes e cultura

Padaria

Em Santos nós pedimos médias na padaria, e não pãozinhos. Agora imagina eu chegando numa padaria de São Paulo e pedindo 7 médias, ao invés de 7 pãezinhos.
Costumes e cultura

Canais de Santos

Ninguém fala o nome do bairro onde vive. A gente fala que mora no Canal 4, no Canal 1, no Canal 7. É que a cidade toda é cortada por canais (já explicaremos melhor isso). Ninguém fala que vai para o centro da cidade. Nós falamos que vamos lá na “cidade”.
Costumes e cultura

Tu memo

Você sabia que os santistas trocam o você por tu: ao invés de falar “você disse”, nós falamos “tu disse”. Conjugado errado mesmo. Quando me mudei para São Paulo, todo mundo tirava sarro de mim por causa disso.
Costumes e cultura

Tamboreu

Jogar tamboréu na praia. Esse é um esporte praticado na areia, semelhante a uma partida de tênis, só que um espécie de pandeiro de couro no lugar da raquete. Só existe em Santos mesmo, mas não ache os santistas muito estranhos: nós também jogamos frescobol.
Costumes e cultura

Predios Tortos

Alguns prédios da orla são tortos. O solo da cidade é um pouco irregular, e com o tempo alguns prédios foram se inclinando aos poucos. Um dos prédios mais famosos fica na esquina do Canal 4 com a praia, e na base dele funcionava um famoso bar chamado “Torto”. Caminhando pela areia você consegue visualizar a inclinação dos edifícios.
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Roteiro das Fontes

Distribuídas pela orla você também consegue encontrar várias fontes. No José Menino está a Fonte do Surf; no Gongaga encontramos a Fonte 9 de Julho e a Fonte Vicente de Carvalho, no Boqueirão, onde funciona a Feira D’Arte, uma feira de artesanato que acontece nos finais de semana. Na Aparecida, a Fonte do Sapo é a mais famosa de Santos, ideal para levar as crianças. É muito comum levar as crianças menores para andar (ou aprender a andar) de bicicleta nessa praça. Por falar em bicicleta, as ciclovias se espalham por toda a cidade e especialmente no calçadão da praia. Um passeio de bike por lá
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Mureta de Santos

m frente ao Aquário, não deixe de tirar uma foto em frente ao Letreiro de Santos, criado após o projeto de revitalização da Ponta da Praia em 2019. E se o Rio de Janeiro tem a sua Mureta da Urca, em Santos nós temos a tradicional Mureta de Santos, com um desenho típico que já virou símbolo da identidade visual da cidade. As muretas foram construídas como forma de proteção contra o mar, logo após a 2ª Guerra Mundial. Não se sabe exatamente quem foi responsável pelo projeto e desenho da mureta.
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O que fazer em Santos: 35 programas além da praia

https://www.viajali.com.br/o-que-fazer-em-santos/
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As praias de Santos

Aqui estão listados as melhores praias de Santos para você curtir o belo sol, a areia, águas do mar, tomar banho e apreciar toda a beleza que cada uma possui. Praia do Embaré Praia do José Menino Praia de Aparecida Praia do Góes Praia do Boqueirão Ponta da Praia Praia do Gonzaga
O que levar

Dicas do que levar e cuidados

• Por ser um destino turístico muito cogitado, principalmente, fins de semana, é bom que você planeje os horários de pegar o ônibus, pois os bilhetes costumam encerrar cedo; • A vida noturna é movimentada, com muitas opções de lazer, provar da culinária regional, bebidas variadas e dar um passeio pela orla (em especial para ver o por do sol); • Como o clima é quente o ano todo, vá com roupas leves, use chapéus, óculos de sol, garrafinhas de águas.
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RUA GASTRONÔMICA

Arte visual única na cidade, com mobiliário urbano personalizado, inscrições e desenhos de garfo e faca nas faixas de pedestres, além de imagens nos postes de iluminação que remetem a ingredientes como pão, alface, sushi e macarrão, referência a algumas das especialidades dos estabelecimentos locais. A Rua Gastronômica, localizada no Gonzaga, trecho de 400 metros da Rua Tolentino Filgueiras, entre as avenidas Ana Costa e Washington Luís, reúne não apenas 15 estabelecimentos de diferentes ramos alimentícios.
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BARES

Adega Santista Ao Chop do Gonzaga Arapuka Gastrobar Bar do Jorge Bar do Toninho Bar do Urso Bar do Dante Bar Goias Barão do Café Casa Velha Bodegaia Burgman Cervejaria Embaré Cervejaria EverBrew Bar 472 Guadalupe Itapuã Mr Dantas Mucha Breja Nosso Bar History Oktobeer Choperia Pastel do Akira Rota Santista Six Sport Bar & Poker Qualé Bar
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FEIRA DE ORGÂNICOS

Programação: - Aos sábados: Orquidário (Praça Washington, s/nº - José Menino) - Às terças: Igreja da Aparecida (Av. Afonso Pena, 614 - Aparecida) - 1º e 3º domingo do mês: Jardim Botânico (Rua João Fraccaroli, s/nº - Bom Retiro) - 2º domingo do mês: Estação da Cidadania (Av. Ana Costa, 340 – Campo Grande) Horário: Todas as feiras acontecem das 9h às 13h. A feira integra as ações para promover a qualidade de vida, oferecendo um bom espaço de convívio entre consumidores, produtores, comerciantes, artesãos e educadores. É possível encontrar hortaliças, frutas, laticínios, ovos e mantimentos di
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MUSEU DE ARTE SACRA

O complexo arquitetônico beneditino, composto pela Igreja de Nossa Senhora do Desterro e o antigo Mosteiro de São Bento, é hoje o Museu de Arte Sacra de Santos. Ele foi inaugurado em 11 de julho de 1981, por iniciativa do então bispo diocesano Dom David Picão. O acervo reúne mais de 600 peças sacras e religiosas, de cunho erudito e popular do século XVI ao XX, entre esculturas, pinturas, objetos litúrgicos e indumentárias. Faz parte do acervo a imagem mais antiga do Brasil com autor conhecido: a de Nossa Senhora da Conceição, datada de 1560, de João Gonçalo Fernandes.
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FAZENDA CABUÇU

O ponto alto deste roteiro é a cachoeira do Cabuçu, com cerca de 10 metros de altura, que desce sobre enorme rocha, verdadeiro escorregador, e forma uma grande piscina natural. No caminho para chegar a ela, é preciso atravessar córregos de águas cristalinas. Rodovia Rio-Santos (SP 55, antiga BR 101) -23.890010129660382, -46.22826709290189
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SÍTIO ITABATATINGA

Com 9 alqueires de área, o Sítio Itabatatinga é formado por mata nativa, onde se destacam palmeiras e plantações de banana, além de elevações naturais parcialmente cobertas pela mata. Entre 1900 e 1935, o local – então com 20 alqueires - pertenceu ao construtor espanhol João Esteves Martins, responsável por diversos plantios. História Com 400 m², a casa do sítio possui senzala no andar inferior, cujas argolas de ferro que prendiam os negros ainda lá se encontram. Nas paredes, há materiais da construção, como massa de sambaqui, pedras e pedaços de tijolos, e até divisórias de madeira
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SÍTIO QUATINGA

Dois mil e cem metros – ou 40 minutos em trilha de grau leve - separam a rodovia da Cachoeira da Quatinga, cujas águas descem em grande velocidade sobre a rocha e caem em uma larga piscina natural. A 360 metros da cachoeira, no sopé da Serra do Mar, em meio à Mata Atlântica, encontram-se seis grossas colunas feitas com conchas, pedras e óleo de baleia, e um grande fosso com saída para uma canaleta. São ruínas de uma casa de farinha, engenho de açúcar ou ponto de tropeiros, segundo pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP).
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BONDE - LINHA TURÍSTICA

A Linha Turística do Bonde oferece uma verdadeira viagem no tempo por cerca de 40 pontos de interesse histórico e cultural. Com saída da Estação do Valongo - prédio de 1867, da primeira ferrovia paulista -, os elétricos dos séculos 19 e 20 percorrem o Centro Histórico, em roteiro monitorado por guia de turismo. São veículos originais, procedentes da Escócia, Portugal e Itália, que garantem a Santos o primeiro Museu Vivo Internacional de Bondes da América Latina.
Transporte

LINHA CONHEÇA SANTOS

Com três roteiros diferentes, a linha mostra vários cenários da cidade, em passeios realizados em micro-ônibus com ar-condicionado e monitoria de guia de turismo. A Linha Conheça Santos é um city tour que circula pelos principais pontos turísticos da orla e do Centro Histórico. Embarque na Praça Luiz La Scala (Aquário), em frente à Rua Roberto Sandall -23.9874697, -46.3080599
Não perca

MIRANTE DO CAETÊ

Área particular que se situa a apenas 2 km da Fazenda Cabuçu, no km 237,5 da Rodovia BR 101 – Rio Santos. O acesso ao local se dá por trilha de 1.200 m de extensão, em aclive, o que significa uma opção para aqueles visitantes interessados em praticar exercícios físicos. Belezas naturais Permite a observação dos ecossistemas da mata pluvial de encosta, manguezais, o canal de Bertioga e a área urbana de Santos. Podem ser observados e ouvidos os sons emitidos por diversas aves, como tangará e o macuco e mamíferos como a cotia e o tatu (hoje raro na região).
Transporte

Principais distâncias

Santos - Cubatão 20 km (aproximadamente 30 minutos de carro) Santos - Praia Grande 16 km (aproximadamente 27 minutos de carro) Santos - Mongaguá 51 km (aproximadamente 46 minutos de carro) Santos - Itanhaém 72 km (aproximadamente 1h08 de carro) Santos - Peruíbe 99,5 km (aproximadamente 1h33 de carro) Santos - Guarujá 11 km (aproximadamente 45 minutos de carro com balsa) Santos – São Sebastião/SP 229 km (aproximadamente 3h37de carro) Santos – Maresias/SP 138 km (aproximadamente 2h16 de carro) Santos - São Paulo 79 km (aproximadamente 1h09 de carro)
Costumes e cultura

Santista da gema

Santista da gema é aquele que: 1. Troca o pronome você por tu, mas mantém o verbo na 3ª pessoa do singular (tu vai – ao invés de tu vais) 2. Usa os canais como referência, ao invés de fornecer o nome da avenida ou rua 3. Pede média, quando vai à padaria comprar pão 4. Já tirou fotos nos leões de concreto dos jardins da Praia do Gonzaga 5. Sabe quem é Macaezinho 6. Faz promessa para Nossa Senhora do Monte Serrat, a padroeira da cidade 7. Sabe que o tamboréu é um esporte originário de Santos 8. Namora nos jardins na orla 9. Chama o Centro Histórico de Cidade
Costumes e cultura

CRUZEIROS MARÍTIMOS

Capital nacional dos cruzeiros marítimos e principal porto comercial do Brasil, Santos adquire colorido e sons especiais nas temporadas de navios de passageiros, que atraem milhares de turistas de todos os cantos do país – e do mundo - para viagens nacionais e internacionais. O Terminal Marítimo de Passageiros Giusfredo Santini é o maior e mais moderno do gênero, na América Latina, capaz de movimentar 42 mil pessoas por dia, com conforto e segurança.
O que levar

Serviços da Cidade de Santos

https://www.turismosantos.com.br/?q=pt-br/servicos LINKS UTEIS
O que levar

MAPA DE SANTOS

https://www.turismosantos.com.br/static/files_turismosantos/risque-rabisque%20colorido%20visualiza%C3%A7%C3%A3o.pdf MAPA DE SANTOS
Não perca

FORTALEZA DE SANTO AMARO

Erguida para defender o porto no final do século XVI, a fortaleza só foi tombada em 1967, quando recebeu sua restauração pela Universidade Católica de Santos. Hoje, é tido como o maior monumento histórico-militar de São Paulo, e muito dos valores e itens de época deste lugar que se defendeu de ataques piratas com muita pólvora e determinação, estão em exibição pública. Mais que um retrato da história do país, a fortaleza pode ser utilizada pelo visitante como um mirante e, assim, acompanhar as idas e vindas de navios ao porto da cidade. O acesso é feito via barco